A internet está deixando os jovens mais engajados socialmente

Internet como instrumento de mudança política

A internet está deixando os jovens mais engajados socialmente 

Pela redação - www.incorporativa.com.br
11/06/2011 - Djalma Ferreira, presidente do SINDPD-DF

Já faz um tempo que o Brasil deixou de ser regido por uma ditadura. Mas os regimes totalitários ainda são muito presentes em alguns países. Ao contrário de antes, quando as informações eram escassas e muitas vezes imprecisas, agora o mundo assiste a violência e crueldade de regimes autoritários como o da Líbia. A internet ganha destaque na cobertura desse episódio, seja pela divulgação de imagens ou pela criação de comunidades on-line contrárias ao regime.

Para comprovar a força que a internet ganha na luta contra esses regimes e na formação de uma nova perspectiva política, uma pesquisa realizada pelo Instituto de Recursos Humanos da Califórnia mostra que a internet está deixando os jovens mais engajados socialmente. A pesquisa foi realizada com 2.500 jovens de etnias e classes sociais diferentes, distribuídos por escolas em 19 distritos na Califórnia (EUA). Os resultados confirmam que os jovens que usam a web para fazer pesquisas ou procurar conteúdos relacionados ao seu interesse estão mais propensos a se tornarem cidadãos envolvidos em questões civis e políticas. Além disso, a pesquisa revela que usuários de internet mais assíduos tendem a entrar em contato com maior número de posições e partidos políticos diferentes.

Esses resultados vão de encontro às opiniões de especialistas que defendem que quanto mais o jovem fica conectado em comunidades on-line, mais ele tende a ser isolado socialmente. Para se ter uma ideia da nova realidade, o tempo médio conectado na web é maior entre os que realizam algum tipo de trabalho voluntário e participam de manifestações civis.

Outra crença que pode vir abaixo é de que os jovens tendem a procurar conteúdos sobre uma só ideologia política, deixando as outras de lado. Segundo os pesquisadores, apenas 5% dos entrevistados disseram que entraram em contato apenas com as posições políticas que concordam

Fonte: Revista INCorporativa 
 

 

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