Os paradoxos da relação fisco-contribuinte
17/02/2011 12:59
Estudo revela os paradoxos da relação fisco-contribuinte
Fisco adiantado, empresas atrasadas
17/02/2011
Enquanto as autoridades tributárias brasileiras passaram os últimos dez anos aprimorando seus controles e o cruzamento de dados do contribuinte, arsenal hoje encabeçado pelo SPED e a Nota Fiscal eletrônica entre as pessoas jurídicas, boa parte das nossas empresas sequer introduziu na realidade do século 21 seus ERP´s e demais sistemas corporativos.
Aspectos como esse são retratados nas 18 páginas de “O maior B2G do planeta e seus paradoxos”, estudo elaborado pelo professor Roberto Dias Duarte, que já pode ser baixado integralmente no blog do autor:
www.robertodiasduarte.com.br
O trabalho chama a atenção para o fato de o Business to Government implantado no Brasil já conectar ao fisco, em tempo real, cerca de 500 mil empresas, por meio de bilhões de operações mercantis digitalmente documentadas.
Ressalta também que a maioria dos gestores ainda não percebeu a real extensão desse quadro, tampouco as muitas oportunidades por ele trazidas, já que indústria e atacado mantêm uma intensa troca de informações, em formato igualmente digital e padronizado, entre milhões de parceiros comerciais, inclusive varejistas e prestadores de serviços.
“Trata-se do maior B2B (Business to Business) do mundo globalizado, que deveria ser mais bem aproveitado por nossas organizações e profissionais”, analisa o membro do Conselho Consultivo da Mastermaq Softwares e diretor acadêmico da Escola de Negócios Contábeis (ENC), ambas apoiadoras do estudo.
Extraído de Revista INCorporativa