Os paradoxos da relação fisco-contribuinte

Estudo revela os paradoxos da relação fisco-contribuinte

Fisco adiantado, empresas atrasadas

 

17/02/2011

Enquanto as autoridades tributárias brasileiras passaram os últimos dez anos aprimorando seus controles e o cruzamento de dados do contribuinte, arsenal hoje encabeçado pelo SPED e a Nota Fiscal eletrônica entre as pessoas jurídicas, boa parte das nossas empresas sequer introduziu na realidade do século 21 seus ERP´s e demais sistemas corporativos.

Aspectos como esse são retratados nas 18 páginas de “O maior B2G do planeta e seus paradoxos”, estudo elaborado pelo professor Roberto Dias Duarte, que já pode ser baixado integralmente no blog do autor:

www.robertodiasduarte.com.br

O trabalho chama a atenção para o fato de o Business to Government implantado no Brasil já conectar ao fisco, em tempo real, cerca de 500 mil empresas, por meio de bilhões de operações mercantis digitalmente documentadas.

Ressalta também que a maioria dos gestores ainda não percebeu a real extensão desse quadro, tampouco as muitas oportunidades por ele trazidas, já que indústria e atacado mantêm uma intensa troca de informações, em formato igualmente digital e padronizado, entre milhões de parceiros comerciais, inclusive varejistas e prestadores de serviços.

“Trata-se do maior B2B (Business to Business) do mundo globalizado, que deveria ser mais bem aproveitado por nossas organizações e profissionais”, analisa o membro do Conselho Consultivo da Mastermaq Softwares e diretor acadêmico da Escola de Negócios Contábeis (ENC), ambas apoiadoras do estudo.

Extraído de Revista INCorporativa
 

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