CCJ aprova tipificação de assassinato por preconceito como homicídio qualificado

05/12/2012 - 12h04

CCJ aprova tipificação de assassinato por preconceito como homicídio qualificado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou há pouco o anteprojeto 1/12, da própria comissão, que atualiza as penas previstas no Código Penal. Entre as medidas aprovadas está a tipificação de homicídios cometidos por preconceito de qualquer natureza como homicídio qualificado. A medida também equipara essas condutas às adotadas por “motivo torpe”.

O projeto aprovado aumenta a pena ainda de crimes cometidos contra agentes públicos. As penalidades ficam maiores se o crime for praticado contra agentes públicos no momento em que ele está exercendo as funções de prevenção, investigação, enfrentamento e julgamento de um crime ou se ele estiver investigando atos de improbidade administrativa.

O texto será encaminhado à Mesa Diretora da Câmara para ser numerado e iniciar sua tramitação regular pelas comissões da Câmara dos Deputados. 

 

A reunião da CCJ é realizada no plenário 1.

 

Reportagem-Rodrigo Bittar
Edição- Mariana Monteiro

Foto em destaque/Fonte: Agência Câmara Notícias

 

Notícias

Juíza condena filho a pagar pensão alimentícia a mãe idosa

Terceira idade Juíza condena filho a pagar pensão alimentícia a mãe idosa 3 de dezembro de 2025, 8h24 Ele apresentou uma oferta de 11% de seus rendimentos líquidos em caso de vínculo empregatício formal e de um terço do salário mínimo se estiver desempregado. Prossiga em Consultor...

CNJ permite que idosos escolham quem cuidará da sua saúde e patrimônio

CNJ permite que idosos escolham quem cuidará da sua saúde e patrimônio Procedimento exige visita ao cartório ou uso da plataforma digital O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou regra que permite a idosos e pessoas com deficiência escolher quem cuidará de sua saúde e patrimônio caso se tornem...

Indisponibilidade do bem de família: reflexos da decisão do STJ

Opinião Indisponibilidade do bem de família: reflexos da decisão do STJ Maria Helena Bragaglia Maria Aparecida Gonçalves Rodrigues Julia Pellatieri 30 de novembro de 2025, 7h01 A morte do devedor não retira, automaticamente, a qualidade do bem de família e, como tal, a sua impenhorabilidade, se...

Por abandono afetivo, filho é autorizado a retirar sobrenomes do pai

Casos de família Por abandono afetivo, filho é autorizado a retirar sobrenomes do pai 24 de novembro de 2025, 7h31 A sentença enfatiza que a ação demonstra a importância do direito à identidade e do papel do Judiciário na concretização dos direitos da personalidade, especialmente em situações de...