Comitê Gestor Nacional conclui trabalhos para definição das Metas de 2014

Foto: Beto Barata/Agência CNJ

Comitê Gestor Nacional conclui trabalhos para definição das Metas de 2014

30/09/2013 - 10h02

O Comitê Gestor Nacional da Rede Colaborativa de Governança do Poder Judiciário concluiu, na última semana, a discussão sobre a definição das metas do Poder Judiciário para o ano de 2014.

O juiz auxiliar da presidência do CNJ Clenio Schulze e o diretor do Departamento de Gestão Estratégica (DGE), Ivan Bonifácio, coordenaram a reunião do Comitê. Na ocasião, todos os segmentos da Justiça apresentaram suas propostas de metas para 2014 e dos macrodesafios do Judiciário.

As sugestões vão desde preocupações com a modernização tecnológica da Justiça, passando pelo aumento na produtividade das unidades judiciais, até a priorização no julgamento de processos mais antigos e aqueles relacionados ao combate à improbidade e à corrupção, destacou o juiz Clenio Schulze.

Foi apresentada também proposta de criação de um índice sintético de avaliação da efetividade da Justiça. O grau de efetividade, segundo a proposta, seria medido por um indicador de acesso à Justiça, duração média dos processos, produtividade e custo do processo.

A composição do índice sintético, que reúne indicadores primários,  permitirá avaliar e comparar a efetividade dos diversos ramos do Poder Judiciário ao longo dos anos, informou Ivan Bonifácio. “Justiça só é efetiva quando é acessível, rápida  e barata para o cidadão, e é isso que pretendemos avaliar com esse indicador sintético”, declarou Bonifácio. 

Todas as propostas do Comitê Gestor da Rede dependem de aprovação da Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ. Se aprovadas, passarão pela análise dos presidentes dos Tribunais de todo o País no VII Encontro Nacional do Poder Judiciário, que será realizado em Belém (PA), em novembro, explicou Schulze.

A Rede Colaborativa de Governança do Poder Judiciário foi instituída pela Portaria nº 138, de 23 de agosto deste ano, assinada pelo ministro Joaquim Barbosa, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal.

 

Agência CNJ de Notícias

 

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