Lewandowski quer CNJ em nova sede

Na primeira sessão do CNJ, o ministro Ricardo Lewandowski determinou a formação de uma comissão para tratar da nova sededo órgão  Elza Fiúza/Agência Brasil

Lewandowski quer CNJ em nova sede para integrar servidores e reduzir custos

03/02/2015 14h08  Brasília
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil  Edição: Armando Cardoso

Na reabertura dos trabalhos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após o recesso do Judiciário, o presidente do colegiado e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, determinou a formação de uma comissão para tratar da nova sede do órgão. Atualmente, a maior parte da estrutura do conselho funciona em um prédio da década de 1970, localizado na Asa Norte, em Brasília.

Setores do conselho também estão instalados em espaços cedidos pelo STF, Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal de Justiça e pela Empresa Brasil de Comunicação.

De acordo com a assessoria do CNJ, em dias de chuva, o prédio da 514 Norte  enfrenta constantes problemas de energia e goteiras. Ao determinar a criação da comissão, Lewandowisk argumentou que a dispersão do órgão em vários locais prejudica a integração dos servidores e das áreas, aumenta o custo de manutenção e dificulta o acesso do público às atividades do CNJ.

A comissão será formada por 11 membros, entre conselheiros e representantes da diretoria-geral do CNJ, e terá 30 dias para apresentar propostas ao plenário do conselho, que deliberará sobre o tema. As propostas poderão variar desde o aluguel de uma sede provisória até a construção de um espaço próprio.

Agência Brasil

Notícias

Sem posse mansa e pacífica, juíza nega usucapião de imóvel a herdeiros

Herança Sem posse mansa e pacífica, juíza nega usucapião de imóvel a herdeiros Magistrada entendeu que ocupação do imóvel contava com mera tolerância, por laços familiares, dos demais herdeiros. Da Redação segunda-feira, 7 de outubro de 2024 Atualizado em 8 de outubro de 2024 10:15 Herdeiros que...

Fotos românticas em redes sociais não provam união estável, diz TJ-MG

CENAS DE UM NAMORO Fotos românticas em redes sociais não provam união estável, diz TJ-MG Eduardo Velozo Fuccia 3 de outubro de 2024, 7h32 A pensionista ajuizou ação anulatória de ato administrativo contra o IPSM. Ela negou manter união estável com o homem das fotos, o qual reconheceu apenas como...