Tribunal inicia testes com o módulo Escritório Digital

Tribunal do DF inicia testes com o módulo Escritório Digital

20/05/2015 - 14h33

Na tarde de segunda-feira (18/5), o grupo dos 10 advogados com mais processos em tramitação no sistema PJe do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) teve a oportunidade de conhecer o Escritório Digital – ferramenta desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que pretende integrar os sistemas processuais dos tribunais brasileiros e permitir ao usuário externo uma porta única de acesso ao Judiciário. A apresentação do módulo, realizada no TJDFT, foi conduzida pelo juiz auxiliar da Presidência do CNJ Bráulio Gusmão.

Participaram também da apresentação o procurador do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) Andre Vinícius, a conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Distrito Federal (OAB-DF) Hellen Falcão, e o secretário do PJe no TJDFT, Declieux Dantas, além de servidores do CNJ e do TJDFT.

Após a apresentação, os advogados efetuaram seu cadastro para a realização dos testes, iniciados a partir desta terça-feira (19/5), devendo se estender por cerca de quatro semanas. Durante esse período, eles irão analisar eventuais problemas e dificuldades, e sugerir melhorias à ferramenta apresentada. Uma vez realizados os ajustes necessários, a fase seguinte visa permitir que, através do Escritório Digital, sejam impetradas as iniciais dos PJe's, concedendo, assim, mais uma facilidade aos advogados.

Segundo o secretário do PJe no TJDFT, “o Escritório digital é um facilitador, pois é um sistema que foi construído para ser integrado a qualquer sistema dos tribunais através do Modelo Nacional de Interoperabilidade”. Por meio dele, disse ainda Declieux Dantas, os advogados terão a possibilidade de assinar petições offline, eliminando a necessidade de utilização do Java e de um navegador específico. “Assim, haverá mais autonomia gerencial do advogado e seus colegas de trabalho no sistema, pois as tarefas serão desenvolvidas em uma interface única”, completou.

Fonte: TJDFT
Origem da Foto/Fonte: CNJ

Notícias

União estável pós-morte deve ser julgada no último domicílio do casal

Direitos sucessórios União estável pós-morte deve ser julgada no último domicílio do casal 19 de dezembro de 2024, 12h31 No recurso especial, a mulher alegou que a competência seria do juízo do domicílio do réu apenas se nenhuma das partes morasse no lugar do último domicílio do suposto...

Reforma do Código Civil, regime de bens dos cônjuges e sociedades empresárias

Opinião Reforma do Código Civil, regime de bens dos cônjuges e sociedades empresárias Maria Carolina Stefano Pedro Gabriel Romanini Turra 13 de dezembro de 2024, 6h31 O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 977, estabelece que “faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com...

TJ/MT vê apartamento como bem familiar e determina impenhorabilidade

Penhora TJ/MT vê apartamento como bem familiar e determina impenhorabilidade Colegiado entendeu que imóvel é usado como residência familiar, garantindo sua proteção como bem de família. Da Redação segunda-feira, 9 de dezembro de 2024 Atualizado em 10 de dezembro de 2024 08:32 A 4ª câmara de Direito...